CONDICIONANTES DE UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA E NÃO SOLITÁRIA: A PRÁTICA DA CONTIGUIDADE NO COTIDIANO DE UMA GESTÃO COMUNITÁRIA
Helena Furtado de Lacerda
Resumo
O cotidiano das escolas de educação pública é conhecido por suas rotinas intensas e calorosas, muitas informações, muitas formações, discussões e transformações que buscam maior qualidade das ações para com as crianças, jovens e adultos que têm seu acesso ao sistema público de educação garantidos. Porém também é sabido que para que esse processo seja efetivado é preciso a união e o entrosamento de toda equipe da unidade escolar, mas como garantir de maneira satisfatória essas relações em um ambiente tão diverso quando o assunto são as relações interpessoais? Qual a maneira mais assertiva para caminhar na busca do sucesso de uma equipe a partir da escuta de todos e todas? Qual o papel da gestão educacional nesse processo? Como estabelecer uma prática de gestão democrática que não afaste os envolvidos na ação e sim os aproxime, na busca constante de um trabalho comunitário, responsável e efetivo? Esse artigo terá como finalidade uma reflexão acerca desse papel tão importante, e por vezes solitário, que é a gestão escolar, sendo que aqui pensaremos gestão escolar como trio gestor: Diretor de Escola, Assistente de Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, realidade das unidades educacionais da Prefeitura Municipal de São Paulo.
Palavras-Chave:
Gestão Democrática; Envolvimento; Proximidade.