A escolha por esse tema se deu pela necessidade de conhecer o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais, em especial os com deficiência intelectual na escola de ensino regular. A busca por esse tema se deu também pelo desejo em compreender como os professores trabalham com esses alunos e quais os meios para ajudá-los a superar as dificuldades encontradas durante todo esse processo. O problema de pesquisa do trabalho é constituído pelas seguintes perguntas: As leis de inclusão são realmente cumpridas? O professor que deveria ser facilitador de conhecimento o faz verdadeiramente? A escola realmente facilita o ingresso desse aluno e transforma-se em mediadora e acessível? A primeira hipótese é de que é muito comum encontrarmos alunos de inclusão desenvolvendo outras atividades durante o período escolar. Estas atividades seriam de grande valia, se estivessem atreladas aos conteúdos trabalhados em sala, muitas vezes é um passatempo, um recurso para mantê-los ocupados, sem qualquer preocupação com a proposta didática e o profissional que atua em sala para auxiliar o professor pedagogicamente, é convidado para dar uma volta com o aluno pela escola caso ele esteja “estressado” ou “perturbando” a aula, podendo assim, dar continuidade com os demais, excluindo-o como aluno e como cidadão.