Esse artigo foi elaborado com o intuito de servir como base a qualquer debate ou apresentação em seminários, congressos, conferencias e demais locas onde tenha o cunho de discursão do tema supracitada no título, o mesmo vem sinalizando as fragilidades de um sistema de regulação ineficiente e destacar a grande relevância da relação de confiança entre paciente e profissional de saúde, como ela pode colaborar na adesão do paciente acometido com depressão e/ou síndrome do pânico ao tratamento bem como a sua reabilitação e mostrar de forma clara o impacto negativo de uma regulação ineficiente e uma política partidária na saúde. Uma regulação inábil pode resultar em sobrecarga de trabalho para os profissionais, limitando o tempo disponível para cada paciente e comprometendo a qualidade do atendimento. Além disso, a falta de supervisão adequada pode permitir que profissionais menos qualificados ofereçam cuidados, diminuindo a confiança do paciente no sistema de saúde. A regulação incapaz também pode afetar o acesso dos pacientes a tratamentos adequados e contínuos, especialmente em sistemas onde a saúde mental é subvalorizada. Isso pode levar à descontinuidade no cuidado e a uma sensação de abandono, exacerbando os sintomas de depressão e/ou síndrome do pânico. Portanto, uma regulação eficaz e uma política apartidária é essencial para garantir que os profissionais da saúde possam oferecer um atendimento de alta qualidade, construir e manter a confiança com seus pacientes.