O artigo em lide discute o brincar enquanto espaço educativo e formativo se desvelando para o enfoque primário do ato de brincar (livre e social). O trabalho conta com uma abordagem do tipo qualitativa e se estabelece por uma pesquisa do tipo bibliográfica perpassando pelo tema “o brincar na educação infantil: o professor e a criança no contexto social e educacional”. Este, por sua vez, se apresenta no todo ou em partes como uma discussão plena, convicta, reflexiva, explicativa e compromissada com a ética pessoal, institucional e profissional/laboral. Para tanto, o objetivo se atenta para buscar na literatura a devida relação do termo brincar e criança propriamente falando. Por este mesmo aporte o texto em si revela a importância do brincar para a criança bem como faz jus ao que se tem de (ser real) e (não ser real) isto é, (imaginário) foco do ato de brincar e aprender. Nesse aspecto, os autores que se fizeram presente neste trabalho estão a seguir: (AYOUB, 2001); (ALVES, 2019); (BRITO, 2022); (DESLANDES, 1994); (DORNELLES, 2001); (DORNELLES, 2013); (GIL, 2017); (LORO, 2015); (MIRANDA, 2019); (NAVARRO, 2009); (NOGUEIRA;SOUZA, 2022); (SANTOS;CRUZ, 2002); (SILVA, 2005); (VYGOTSKY). Por fim, o presente artigo trabalha o poder de brincar na infância e o seu hiato - termo do ato de brincar na educação infantil - trazendo para o entorno a seguinte questão norteadora, a saber: por que o brincar é tão importante para a criança? Assim sendo, ficou entendido que o brincar é restaurador e rejuvenescedor ao passo que é por meio do ato de brincar que a criança consegue se desenvolver em todos os aspectos do enfoque infantil. Conclui-se que a criança quando brinca aprende a dinamizar o seu próprio estado da arte ao termo - lúdico e afetivo – e, cabe tanto a escola quanto a família, fazer valer e cumprir esse hiato uma vez que não há o que se discutir quando o assunto é brincar na educação infantil.