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BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE

Kátia de Cássia Monteiro

O artigo tem por finalidade demonstrar o processo ensino-aprendizagem por meio de uma estratégia diferenciada com atividades lúdicas. Ao brincar o indivíduo aprende a conviver, a esperar por sua vez, acertar regras e lidar com frustações de forma a não deixar interferir na sua vida. A atividade lúdica permite integrar o conjunto das circunstâncias tornando-as eficazes modificando o sentido das coisas, na realização de um propósito e/ou solução de problemas. O brincar proporciona a interação e integração entre os alunos, melhorando a relação inclusive com o professor. Enfocar a atividade lúdica e os jogos dentro da sala de aula, melhora a participação e o interesse dos alunos durante as aulas, tornando-as mais atrativas e dinâmicas com uso de jogos. Não há atividade por mais árdua que seja, que não possa servir de motivo o jogo, uma das funções de muitos jogos são buscar a dificuldade, sendo que os temas para o jogo não deve ter motivação exterior a eles. Entende-se que o professor pode disponibilizar tempo e espaço para desenvolver jogos e / ou brincadeiras durante as aulas, atuando como mediador explorando assim esse momento de forma consciente, o qual é capaz de direcionar todas as atividades de maneira a estimular a aprendizagem. Valorizando assim não apenas a atividade lúdica e sim todas as descobertas durante esse processo. O fato de brincar ser uma atividade livre, permite se conhecer e conhecer o outro, o lúdico por si exerce influência positiva em todas as fases do desenvolvimento do indivíduo, inclusive na escola, para a criança o brincar é uma necessidade relativamente importante, devendo ser sem dúvidas uma ação prazerosa.

RESUMO:

Palavras-Chave: 

Atividades lúdicas; Jogos; Integração; Aprendizagem.

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